Seguidores

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Porque no poupar é que está o ganho...

Segundo as mais recentes notícias, em Portugal, anualmente, desperdiça-se 1.000.000 kg  de alimentos.

Para combater este volume, o Público traz hoje esta dica:

Dez conselhos para não estragar comida em casa

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Site informativo sobre Depósitos à Ordem

Sendo o Depósito à Ordem um produto financeiro de rendibilidades menores, mas de risco menor e, em princípio de liquidez imediata (ainda que com perdas de rendibilidades), é interessante saber um pouco mais sobre este tema.

Para tal, um site especializado e actualizado

Melhores Depositos a Prazo

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Oportunidade de Poupança: Taxas de juro em mínimos

Num momento de tantas notícias menos agradáveis, uma que traz algum alívio  Há que aproveitar a oportunidade para amealhar alguma verba não entregue ao banco sob a forma de juros, colocando, por exemplo, essa verba de parte, num depósito a prazo.

Notícia

Combustíveis: teste aos gasóleos low-cost e Premium

Afinal, parece que as diferenças entre os combustíveis low-cost e premium reside... no preço!

Página Oficial do teste

Notícia Agência Financeira

Notícia Jornal de Notícias

Notícia Diário Económico

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Como comprar (I)? - Índice de preços das grandes superfícies

A Deco disponibilizou um site que indica, para cada concelho, o ranking dos supermercados mais baratos (índice 100). De salientar que nem todos os concelhos estão disponíveis e de considerar apenas grandes superfícies.

http://www.deco.proteste.pt/alimentacao/supermercados/simule-e-poupe/supermercados-qual-o-mais-barato

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

"Nenhum homem é uma ilha" (John Donne)

 A necessidade de comunicar é intrínseco ao ser humano. Enviar e receber informações são necessidades "quase" primárias, pelo que a satisfação deste tipo de necessidades é um negócio bastante atractivo. Daí que a escolha da oferta possa ser vasta e, por vezes, complicada, tal o volume de informação no mercado.

Assim, toda a ajuda para recolher e filtrar informação é bem-vinda.

A Anacom, no seu site, possui uma funcionalidade que ajuda neste processo. Vale a pena visitar.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Investir... sem conhecer ou sem ler

Já foi referido em artigo anterior o conceito de poupança, que se assemelha ao conceito de lucro numa empresa: aquilo que sobra das nossas receitas que não foi gasto.
Põe-se a questão: que fazer com esse resultado?
Investir. Mas em quê?
Por experiência própria indico alguns conselhos a ter em conta na hora de investir:

  • Não investir em produtos que não conhecemos ou não dominamos (bolsa, mercado cambial, etc.), É preferível investir em terrenos que conhecemos.
  • Ter particular atenção à maturidade e, especialmente, à mobilidade do produtos. Podemos ter necessidade de utilizar o dinheiro e este ainda não ter rendido o fruto desejado ou, pior, não estar disponível para mobilizar.
  • Ler com bastante atenção todos os aspectos do contrato. Se necessário reler. E perguntar cada aspecto que não esteja suficientemente claro na nossa compreensão: não vale a pena fazermos de conta que percebemos tudo, quando o que está em causa o nosso dinheiro. Se não perceber, não fazer.
  • Não agir sobre pressão. A pressão leva a falta de atenção que pode ser desastrosa.
  • Ter em conta e solicitar informação sobre todos os custos implícitos decorrentes da operação (nomeadamente comissões de transacção, manutenção) que levam um produto apetecível a um produto banal ou, mesmo, não rentável.
Para finalizar, vou contar um pequeno exemplo pessoal e real que serve de experiência:
Em meados de 2008, no meio da crise financeira, os bancos estavam a suportar taxas de financiamento incrivelmente elevadas. A Euribor teve máximos históricos. Uma estratégia de financiamento passou por captar a longo prazo investimento particular.
Fui contactado por um banco (do qual sou cliente) que me solicitou que me dirigisse à agência uma vez que tinha um bom produto e o período de subscrição estava a acabar (na própria semana).
Fui e foi-me apresentado (verbalmente e à pressa) um produto (obrigações) que rendia entre 5,5% e 7% ao ano (taxas crescente), por uma maturidade de 5 anos com uma opção de mais 5 (opção do cliente ao que foi dito), sem custos inerentes e que poderia ao final de 2 anos ser transaccionado na bolsa, num mercado obrigacionista. Solicitei a ficha do produto e o próprio gerente do balcão recusou fornecer-me tal informação. Sob alguma pressão lá subscrevi o produto para uma poupança futura.
Resultado: a taxa de juro tem um switch (ou seja, o banco ou paga a taxa anunciada ou uma taxa variável mais baixa - a que mais lhe interessar), a opção de mais 5 anos não é do cliente, como me foi dito, mas do banco, não há possibilidade de transaccionar o produto e a guarda das obrigações tem um custo. Isto foi o resultado de agir pressionado e de não ter feito valer os meus direitos, nomeadamente, o direito a informação escrita. Portanto, serve de lição própria e espero que alguém que leia este post possa aprender com esta partilha de forma a não se sentir enganado e ludibriado.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Ficheiro para orçamento doméstico

Um dos mais completos ficheiros de excel que encontrei na internet para elaborar orçamentos pessoais

http://partilhatoc.com.sapo.pt/ficheiros/Solucao.anti.crise.pessoal.zip

Apesar de ser uma versão de 2010, os princípios são transversais aos anos que passam.

Um excelente meio para alcançar os fins pretendidos

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Apoio ao sobre-endividamento


A DECO lançou um portal de apoio aos sobre-endividados: 
http://www.gasdeco.net


Como sobre-endividamento entende-se (retirado do site) quando "os rendimentos possibilitam apenas o pagamento das despesas mensais e não permitem qualquer poupança."


Um site a visitar obrigatoriamente quer por quem está numa situação de sobre-endividamento, quer por quem não quer ser apanhado numa situação destas.

terça-feira, 12 de junho de 2012

O orçamento familiar: from the beginning

Como elaborar um orçamento em 4 passos?


  1. Fazer um levantamento da situação actual aos nível dos fluxos monetários mensais - entradas e saídas de dinheiro - por tipo e montante. 
  2. Classificar os gastos em diversos tipos, origens, etc. Por exemplo:
    1. Pelo seu comportamento: fixos ou variáveis. Entende-se por gastos fixos os gastos que não variam muito de mês para mês ou que não variam em função da utilização: renda/prestação da casa, seguros. Poderão ser também incluídos nesta classificação os gastos com electricidade, telefone, telemóvel, internet que, apesar de variarem em função da utilização, espera-se um montante regular para uma utilização racional. Por gastos variáveis entendem-se todos os gastos que não são fixos. Esta classificação não é estanque: um determinado gasto pode ser fixo para uma pessoa e variável para outra (e.g. a compra do jornal: dependerá se a compra tem um carácter regular ou exporádico)
    2. Pelo seu indutor: casa, carro, despensa, etc.
      1. Pelo tipo: nos gastos da casa, podemos ter água, luz, renda, prestação, condomínio. No carro, são exemplos, gasóleo, reparações, IPO, seguros. 
    3. Pela sua prioridade/indispensabilidade: Indispensáveis, dispensáveis, extremamente dispensáveis. Este aspecto, como se perceberá, terá o maior nível de subjectividade
  3. Determinar os montantes adequados a cada rubrica de rendimentos e gastos previsíveis. Um bom princípio é ser prudente: em caso de dúvidas, é aconselhável sobrestimar os gastos e subestimar os rendimentos. Devemos ter particular atenção aos gastos que não ocorrem todos os meses como seguros, impostos e considerar uma provisão para o pagamento dessas despesas.
  4. Determinar o resultado do orçamento: a poupança previsível que corresponderá à diferença entre os rendimentos e os gastos mensais. Se o resultado for negativo tal significa que estamos a gastar mais do que ganhamos, o que implicará a tomada de medidas para inverter a situação. Neste aspecto a classificação de gastos por prioridade/indispensabilidade poderá ser uma boa ajuda, bem como a classificação por comportamento


A utilização de folhas de cálculo, como o Excel ou Openoffice permite uma liberdade e flexibilidade acrescida na elaboração do orçamento, além de permitir, facilmente, realizar simulações da poupança por variação de algum dos factores determinantes da mesma (rendimentos e os diversos tipos de gastos).

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Planeamento e orçamentos: Prognósticos?? Só no fim do jogo.

"Prognósticos?? Só no fim do jogo."

Quantas vezes ouvimos falar em chegar ao fim do mês sem dinheiro. Ou, com maior graça sobre a desgraça, que sobrou mês ao dinheiro.
Tal fenómeno resulta de diversas variáveis, uma delas, a falta de controlo sobre as receitas e, principalmente, as despesas. Se esta é a situação com que se depara, então está na altura de fazermos um orçamento doméstico. Se não estiver nessa situação, está na altura de fazer  um orçamento doméstico. A fase de deixar os prognósticos para quando já não há nada a fazer não é, em qualquer dos casos, boa prática, com resultados que podem ser devastadores.

O orçamento é a tradução numérica do planeamento. Resume, em termos monetários, a nossa estratégia e o nosso plano de acção.

Vantagens da elaboração de orçamento:

  • É uma ferramenta que permite uma organização dos fundos monetários, na medida em que estes são separados por diversas categorias (num orçamento mais aprofundado, por mais do que uma categoria, inclusivamente)
  • Servirá de base para fazer um controlo da implementação das acções (fase Controlo do ciclo PDCA)
  • Permite a discussão familiar das prioridades.
  • Ao ser um instrumento de controlo, permite uma educação dos gastos (fase Agir do ciclo PDCA)
  • Em último caso, permitirá o aumento do "lucro familiar" (poupança), por força de racionalização de gastos, como:
    • Compras por impulso (caso sejam controladas. Sobre este ponto desenvolver-se-ão tópicos futuros)
    • Priorização dos gastos: reflectir sobre alguns gastos potencialmente dispensáveis.
    • Diminuição dos custos de financiamento de despesas imprevistas ou, inclusivamente, previsíveis.
    • Aplicação financeira de excedentes, almofadas de segurança ou provisões de gastos futuros.
  • Diminuirá angústias psicológicas com despesas  imprevistas ou, inclusivamente, previsíveis e aumentar a tranquilidade pessoal derivada de uma estabilidade financeira potencialmente crescente.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Resistência ao Planeamento

“Nada é mais difícil do que realizar, mais perigoso de conduzir, ou mais incerto quanto ao seu êxito, do que iniciar a introdução de uma nova ordem de coisas, pois a inovação tem, como inimigos, todos aqueles que prosperam sob as condições antigas, e como defensores tíbios todos aqueles que podem se dar bem nas novas condições.

Maquiavel, O Príncipe

Porque somos tão resistentes ao planeamento?


  • Porque achamos que não temos tempo para planear e que o planeamento é uma tarefa secundária. Ora, esta falta de tempo não passa de um indício de falta de planeamento. Parar para pensar, muitas vezes, é um excelente investimento que se traduz num retorno bastante atractivo.
  • Por questões culturais, somos menos racionais e mais emotivos. Ora, num processo de planeamento, o racionalidade tem um factor primordial.
  • Por medo/falta de prática em  reflectir sobre questões incertas
  • Por experiências passadas de insucesso num processo de planeamento (muitas vezes, este insucesso pode resultar de pretendermos resultados imediatos em detrimento de resultados sustentáveis).
  • Porque implica compromissos que podem gerar em alterações de comportamentos, dos quais não estamos dispostos a prescindir.
  • Por medo dos resultados do planeamento/resultados do diagnóstico inicial.
  • Falta de informação para prever / sentimento de falta de competência para fazer.
  • Falta de experiências que fomentem a necessidade de fazer previsões.

terça-feira, 8 de maio de 2012

O Planeamento

Como já foi referido no artigo "O ciclo PDCA", o primeiro passo da gestão consiste em planear. E torna-se bastante fácil transpor esta ideia para o nosso quotidiano, nas mais diversas tarefas: quando fazemos uma viagem, considerando todos os caminhos conhecidos, planeamos determinado trajecto; quando organizamos a nossa agenda diária e planeamos como vamos dispôr o nosso tempo...
Planear é, assim, tão natural como essencial. É, muito provavelmente, a parte mais importante da gestão: um bom planeamento pode conduzir a um bom desempenho. Um planeamento menos cuidado muito dificilmente levará a um bom desempenho.
Planear implica:
  • Prever: formular hipóteses sobre acontecimentos futuros. 
  • Colocar objectivos de realização
  • Inventariar as acções a desenvolver
  • Definir os responsáveis pelas acções.
  • Definir os momentos de controlo das acções


terça-feira, 1 de maio de 2012

Acerca da notícia de hoje (1 de Maio - Descontos de 50% no Pingo Doce)

Muitas filas e confusão à porta das lojas Pingo Doce por causa de promoção

Acerca deste tipo de situações, serão colocados em breve alguns artigos, versando:

  • O valor temporal do dinheiro
  • A gestão da liquidez
  • A gestão da despensa
  • Os descontos em talões
É necessário compreender as ferramentas de marketing, analisar bem a situação e não cair em tentações embutidas de grandes oportunidades de negócio que, no final, não se revelam tão boas...

segunda-feira, 30 de abril de 2012

O ciclo PDCA

Quando penso na gestão de uma organização, recordo-me sempre da primeira vez que ouvi esta sigla, numa aula de Contabilidade de Gestão: PDCA. O que significa?

PDCA é o acrónimo das palavras Plan, Do, Check, Act (em português: planear, implementar, controlar e agir). É um processo facilmente aplicável a todos os níveis de gestão (quer à gestão estratégica, quer à gestão operacional, à gestão financeira ou à gestão da qualidade), na medida em que aplica e interage os diversos conceitos de tempo:

  • Planear implica fazer uma análise do passado, das tendências que se podem inferir, da análise da situação actual e, daí, lançar as metas para o futuro e definir as acções a implementar de forma a alcançar essas metas.
  • Implementar consiste em aplicar diariamente as acções delineadas de forma a atingir as metas propostas.
  • Controlar é uma tarefa que permite avaliar se a implementação das acções está a conduzir à concretização das metas estabelecidas e qual o hiato relativamente às mesmas.
  • Agir implica actuar de forma a:
    • Encetar medidas de forma a corrigir os desvios entre o planeado e o resultado da execução ou,
    • Se necessário, redefinir metas se estas se mostram irrealistas.
              Agir é, no fundo, avaliar o resultado do passado e reformular o futuro.

Estes processos constituem um ciclo, na medida a que a um processo se sucede o outro, numa perspectiva de melhoria contínua.

Será nestes moldes que os artigos seguintes se enquadrarão, ou seja, cada artigo irá incluir uma etiqueta para melhor identificar a que parte do ciclo respeita

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Lucro e Poupança

O que é o lucro?


No mundo empresarial, a medida mais utilizada e mais imediata para avaliar o desempenho, ou seja, qual a riqueza criada num determinado tempo é o resultado (ou lucro). Frequentemente, ouvimos notícias de empresas (principalmente as empresas cotadas em bolsa) a anunciarem os seus resultados. Por resultado/lucro entende-se todos os rendimentos que a empresa teve deduzidos de todos os gastos que teve.

De uma forma resumida, se uma empresa vendeu 100€, gastou 50€ na compra das mercadorias, pagou 15€ de salários e 10€ de serviços a outras entidades (electricidade, água, telefones, etc.), podemos dizer que teve um lucro de 25€. O que significa que os accionistas/sócios dessa empresa aumentaram a sua riqueza em 25€.

E na casa?


No contexto doméstico a realidade não é muito diferente. Entende-se por poupança a parte dos rendimentos que não é gasta e que aumenta o património da pessoa/família para ser usada futuramente.
Por rendimentos consideramos todas as fontes de receita que uma família/pessoa têm: salários, juros, dividendos, mais-valias, prémios (para os mais sortudos), subsídios (para os menos afortunados). Já no lado  dos gastos temos uma infindável lista que varia conforme a situação, mas que pode conter, nomeadamente, aliementação, vestuário, renda/prestação da casa, água, luz, telefone, condomínio, impostos, combustíveis, reparações, férias, etc.

Assim, se tivermos rendimentos de 100€ e o somatório de todos os gastos for 80€, a poupança foi 20€.

Como podemos aumentar a poupança?

Somos frequentemente confrontados com apelos governamentais para a poupança (inclusivamente com benefícios fiscais durante alguns anos à celebre figura dos PPR), com campanhas publicitárias dos bancos para poupar (curioso comportamento de quem, durante anos, estimulou o consumo) e para "ajudar a aumentar" a poupança (sobre isto, surgirão outros tópicos), mas a verdade existem apenas duas variáveis no fenómeno da poupança:  receitas e custos. Apenas as seguintes conjugações podem aumentar a poupança:

  1. Aumentar as receitas e manter/diminuir custos
  2. Manter as receitas e diminuir custos
  3. Aumentar as receitas e aumentar os custos, mas não tanto como as receitas (fenómeno conhecido como alavancagem)
  4. Diminuir as receitas e diminuir, num montante maior, os custos
Qualquer produto de marketing que não passe por uma adopção pessoal de uma das seguintes estratégias supra citadas nunca poderá, por si só, aumentar a poupança de uma pessoa.

Uma iniciativa louvável...

Portugal não se pode dar ao lixo

Em alturas de grandes dificuldades, muita gente pode ser ajudada com esta iniciativa. O que poderia acabar no lixo, ainda pode matar a fome a muita gente.

Reportagem na TVI
Reportagem no Público

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Desmitificando...

Poucas coisas são certas na vida... finanças pessoais e da casa, certamente, não são uma delas.
Tudo depende de factores diversos como perspectivas pessoais e do casal (se for o caso) a curto e longo prazo, da educação de cada um, das experiências vividas (verdadeiros drivers da motivação pessoal e colectiva e dos comportamentos), do montante e natureza de rendimentos e dos montante e estrutura dos custos.

Não tenho como presunção dar receitas milagrosas, pretendo apenas partilhar alguns pensamentos e notícias que vão surgindo, esperando que cada um, na sua vivência, possa, conscientemente, tomar as melhores decisões, de uma forma informada. Aumentar a literacia financeira básica num contexto de crise e com isso ajudar pessoas torna-se, do meu ponto de vista, importante (ainda que noutros contextos também não seja descurável) e, quiçá, digna de um blog.